Reitora da UEMASUL acompanha obras do novo campus de Imperatriz
O prédio foi projetado com 20 salas de aulas, 21 laboratórios, salas administrativas e auditório.
Criada para ser uma das referências da educação superior na região, a Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão encontra-se em franca expansão. Além das obras nos campi de Imperatriz e Açailândia, que estão readequando suas antigas estruturas, dois novos campi devem fazer parte da universidade nos próximos anos. O primeiro, na cidade de Estreito, está sendo construído pela prefeitura municipal e será doado para UEMASUL e, um segundo campus está sendo construído em um terreno doado pelo Sindicato Rural de Imperatriz, nas proximidades do Parque de Exposições Lourenço Vieira da Silva, às margens da BR 010.
O novo campus de Imperatriz foi concebido para, em um primeiro momento, abrigar o Centro de Ciências Agrárias – CCA, mas a tendência é que com novos cursos sendo criados, os quase 6 mil metros quadrados de área do novo campus abrigue também outros centros. “O prédio foi projetado com 20 salas de aulas, 21 laboratórios, salas administrativas e auditório visando inicialmente atender às demandas do CCA. Porém a área total do terreno nos permite pensar em um futuro construir novos prédios e aumentar a oferta de vagas, melhorando também a qualidade do ensino”, afirmou Elizabeth Nunes Fernandes, reitora pró-tempore da UEMASUL, que esteve pessoalmente no canteiro de obras.
Acompanhada do staff da universidade, a reitora fiscalizou as últimas intervenções do maquinário na terraplanagem do terreno, etapa que está prevista para encerrar no final desta semana. “De acordo com o cronograma apresentado pela construtora, já iniciaremos o mês de agosto com os operários e as máquinas preparando a fundação do prédio. E com o apoio da Secretaria Estadual de Infraestrutura estaremos rotineiramente acompanhando de perto as obras”, explicou a reitora.
Além das salas de aulas, laboratórios e auditório, o prédio contará também com amplo estacionamento, área externa para pesquisas, biblioteca, banheiros e já se estuda a implantação de um restaurante universitário. O total da obra foi orçado em cerca de 11 milhões de reais, financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e a conclusão das obras está prevista para o segundo semestre de 2018.