Mesa-redonda debate a urgência de uma educação popular, política e crítica nas escolas
O evento promoveu a conscientização dos participantes sobre como os movimentos sociais ajudaram a sociedade a evoluir na questão dos direitos humanos e reconhecimento de classe.
Nesta quarta-feira, 21, foi realizada a mesa-redonda “A urgência de uma educação popular, política e crítica no espaço escolar”, organizada pelos cursos de História e Pedagogia do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Letras (CCHSL), no campus Imperatriz. Participaram do evento os professores, Alcindo Holanda, José Siney Ferraz, Regina Célia Costa, os membros da Academia Imperatrizense de Letras, Tereza Bom Fim e Gilmar Pereira e a comunidade acadêmica.
O objetivo do evento foi debater acerca do pensamento crítico na educação básica e superior e sua importância na formação de alunos com consciência social, que entendam o papel social e a importância do trabalho que os movimentos sociais desenvolvem em prol da sociedade.
A professora Carmem Barroso, do curso de Pedagogia, organizadora do evento, explicou como encontros com esses são importantes na formação escolar. “Propomos retomar o debate da educação política e crítica, com o âmbito da educação popular para despertar o pensamento crítico, mostrando para os alunos que existe educação além do currículo escolar. O objetivo foi trabalhar discussões voltadas para entender que todos os movimentos sociais são importantes no avanço social em busca de uma sociedade mais justa, saudável e humana” comentou.
Os participante discutiram como os movimentos sociais contribuem na construção cidadã das pessoas, relembrando que ao longo dos anos, foram através de ações e lutas realizadas por várias entidades, que as pessoas menos favorecidas conseguiram conquistar direitos que antes era negados.
A acadêmica do curso de História, Julliana Pinheiro Marinho, afirma que o evento trouxe discursões importante para sua formação acadêmica. “Foi um espaço que contribuiu não só para nossa formação enquanto educadores e educadoras, mas para a nosso exercício pleno da cidadania. É de extrema importância escutar e aprender com pessoas que viveram experiência de formação pelos movimentos sociais através da educação popular”, comentou.
Texto: estagiário Marcelo Neres, com orientações do jornalista Adriano Almeida.
Fotos: Ascom/UEMASUL
Assessoria de Comunicação/UEMASUL
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