Reitoria cumpre agenda no Campus Açailândia
Entra em pauta a reforma, readequação e ampliação do Campus Açailândia.
Os conceitos de autonomia, descentralização e democratização são os eixos norteadores na implantação e na gestão da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão. Nestes primeiros 150 dias de criação, vários avanços já foram conquistados, mas muitos outros desafios ainda precisam ser superados, e dentre eles está o isolamento do antigo CESI/UEMA, hoje Campus Açailândia da UEMASUL.
Criado em 2012 a partir da doação do atual prédio pela empresa Vale, o campus sedia o Centro de Ciências Humanas, Sociais, Tecnológicas e Letras (CCHSTL) que conta com 4 cursos de graduação presenciais e atende a cerca de 500 alunos da cidade e região. E apesar da sua importância estratégica, o campus acumula problemas históricos que agora estão sendo resolvidos e contornados pela reitora. “Funcionaremos com uma reitoria itinerante, aproximando o campus e acompanhando de perto as demandas do campus. Estaremos periodicamente ouvindo, acompanhando e intervindo”, afirmou a reitora Elizabeth Nunes Fernandes, que esteve na última quinta-feira com parte da administração superior despachando em Açailândia.
Dentre as pautas tratadas durante a agenda estava a readequação, reforma e ampliação do prédio, a normatização da comunicação administrativa, a abertura de licitação para aquisição de materiais de consumo e equipamentos, recadastramento de servidores, além do atendimento a questões pendentes relacionadas a matrículas e disciplinas ofertadas. Nas redes sociais da UEMASUL diversos estudantes de Açailândia manifestaram a expectativa por investimentos no campus. “Já estamos fazendo um estudo para a criação de um auditório, uma das grandes reivindicações dos alunos”, afirmou a reitora.
O diretor do CCHSL, professor Christiano Aguiar, destaca a importância da reitoria se fazer presente no campus, integrando os campi e dando mais agilidade para questões que dependem da ação da reitoria. “É sempre muito positivo quando a reitora e o corpo da administração superior cumpre agenda aqui. É uma forma de gestão mais democrática e eficiente. Os alunos e toda a comunidade acadêmica se sentem mais valorizados e partícipes no processo de consolidação da nossa universidade”, afirmou o diretor.